(Eye Movement Desensitization and Reprocessing), técnica criada nos EUA e com resultados comprovados mundialmente para reprocessamento de traumas. Assim, desde 2016, além da Terapia Cognitivo Comportamental, as pessoas atendidas em nossa clínica, também tem à disposição o que há de mais novo em termos de técnicas com eficácia comprovada na psicologia.

Em 2017, buscando ir além da clínica, e com objetivo de melhorar a vida das pessoas, Francieli fez a formação em Terapia Cognitiva Baseada em Mindfulness (MBCT), pelo Centro de Mindfulness de Oxford/Reino Unido em parceria com o Mente Aberta/Unifesp-SP, oferecendo também, turmas do programa de 8 semanas de Mindfulness/Atenção Plena. E em 2019, certificou-se com Facilitadora do Programa de Compaixão Baseado em Mindfulness pelo Instituto Cultivo do México em parceria com o Mundo Mindfulness-SP.

Então, além dos atendimentos clínicos na abordagem Cognitivo Comportamental e EMDR, a Sensus oferece a Formação em Terapia Cognitivo Comportamental para psicólogos e acadêmicos de psicologia, e Programa de 8 Semanas de Mindfulness (MBCT) e Cultivo da Compaixão.

Em 2019, um novo capítulo da história da Sensus foi escrito, com mudanças estruturais na clínica para um melhor atendimento aos nossos clientes; Modificações na grade curricular da Formação e Terapia Cognitivo Comportamental atendendo às necessidades dos alunos que procuram a formação na Sensus; Oferecimento dos Programas de Mindfulness e Compaixão e; Incorporação de parcerias com psicólogas que estão comprometidas com nossos valores e buscam prestar atendimento de qualidade com o desejo de contribuir para melhorar a vida das pessoas.

 

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As crianças às vezes são hilárias sem querer, e nunca o são mais do que quando aplicam a “lógica de crianças” a seu mundo, muitas vezes com convicção absoluta. De uma confusão entre palavras, simples mas divertida, a fascinantes teorias sobre a vida, a lógica da criança é uma coisa que deixa seus pais maravilhados (mas de vez em quando também os frustra).

Por que a lógica das crianças é tão hilária? “Os pais precisam entender que o cérebro de seus filhos ainda está em desenvolvimento”, explica Sarah Ockwell-Smith, especialista na educação de filhos e autora de The Gentle Discipline Book.

“O pensamento lógico, abstrato, hipotético, começa a se manifestar entre os 7 e os 11 anos de idade. As crianças de 5 ou 6 anos possuem um grau pequeno de pensamento lógico, mas essa é uma habilidade da maturidade e que ainda está se desenvolvendo.”

O que as crianças dessa idade têm são esquemas –termo introduzido por Jean Piaget, o primeiro psicólogo a fazer um estudo sistemático do desenvolvimento cognitivo das crianças. Ele demonstrou que as crianças pequenas pensam de modo muito diferente dos adultos e passam por várias etapas de crescimento intelectual. À medida que vivem experiências e que novas informações lhes são apresentadas, elas desenvolvem novos esquemas, enquanto os esquemas antigos são modificados ou transformados.”

“Por exemplo, digamos que você tem uma gata listrada chamada Bob –seu filho pode achar que todas as gatas listradas se chamam Bob”, explica Sarah Ockwell-Smith. “Ou, se o pai dele se chama Dave e usa óculos, ele pode pensar que todos os homens de óculos se chamam Dave.”

Lisa, que tem a conta de Instagram tremendamente popular Mummy Piggles (uma leitura imperdível), compartilha a visão fabulosa que suas filhas têm do mundo.

“Isla ainda não consegue muito bem distinguir fatos de opiniões, mas tem um norte moral muito forte”, disse Lisa ao Huffington Post UK. “Por exemplo, quando aprendeu na escola sobre as religiões do mundo, pouco tempo atrás, ela visitou uma igreja. Infelizmente, ela ficou confusa em relação aos fatos e saiu dizendo que ‘as pessoas que acreditam em Jesus são chamadas Diwalis, as pessoas que acreditam em Papai Noel são presenteiras e as pessoas que acreditam na fadinha dos dentes são chamadas dentes’.”

“Quando tentei corrigi-la, levei bronca dela por desrespeitar as crenças das pessoas. Não importava para ela o fato de que ela pudesse simplesmente inventar essas informações e de estar equivocada –para ela, eu estava sendo mal-educada. Dizemos muitas vezes que ela é nosso oráculo moral, porque, se uma coisa lhe parece ser certa, ela acredita do fundo do coração que é mesmo.”

Sarah Ockwell-Smith recomenda: “Se você precisa realmente explicar alguma coisa, use auxílios verbais e físicos. É por isso que as crianças de 3 ou 4 anos aprendem matemática com objetos físicos, como contas, ou contando os ônibus que passam, porque podem ter dificuldade com o pensamento hipotético –elas precisam de objetos palpáveis que possam ver e tocar.”

“Mas o modo como as crianças encaram o mundo é muito lindo. Por mim, acho que o melhor é simples curtir essa fase.”

Vamos curtir, sim.

Colhemos alguns exemplos hilários e simpáticos de “lógica” infantil, desde coisas simplesmente inspiradas até confusões fabulosas envolvendo palavras. Desfrute!

Pode acreditar!

“Na igreja, minha filha se virou para mim e cochichou: ‘Sei que Jesus é importante, mas eu também sou. Por que ninguém reza para mim?’.” Tammy

“Você tem rugas em volta dos olhos, quer dizer que vai morrer logo. Mas a Vovó tem mais rugas que todo mundo. Ela vai morrer amanhã.” Jason

Palavras trocadas

“O médico disse que sou complicada.”

“Não, querida, você está constipada.” Lisa @MummyPiggles

“Escalar essa parede vai ser mamão com açúcar.”

(Indo inspecionar o outro lado da parede) “Cadê o mamão, está escondido?” Stuart

“Meu filho se irritou porque dissemos que o aniversário de seu irmão é dia 19 de julho. Ele tinha certeza que era ‘no verão’.” Camilla

Eu tenho razão!

“Meu filho acha que a altura da pessoa corresponde à idade, mesmo no caso de adultos. Para ele, as pessoas mais altas são mais velhas que as baixinhas. Entendo que ele pense assim em relação às crianças de sua idade, mas ele não entende que a mesma regra não se aplica aos adultos. Faz pouco tempo ele e seu pai foram comprar uma blusa para mim de presente de Natal. Acharam uma no tamanho 24. Meu filho disse que seria pequena para mim, porque tenho 40 anos de idade!” Jenny

“Meu filho acredita piamente que a professora mora na escola. Nada o faz desistir dessa ideia.” Gillian

“Eu, quando era criança, estava convencida de que minhas pessoinhas dos brinquedos Fisher Price ficavam vivas à noite. Me preocupava, achando que elas ficariam entediadas enquanto eu estava dormindo. Fiquei enchendo minha mãe, pedindo que comprasse uma TV em miniatura para a casinha de bonecas, para que elas tivessem o que fazer (‘uma TV de verdade, não de faz de conta’).” Natasha

“Quando eu era pequena, achava que as pessoas que viajam de avião encolhem, porque os aviões no céu parecem tão pequenos.” Kathy

“Meu filho Sam está super chateado com seu irmão adolescente, que fez Sam apertar o botão de ejetar no carro –o farol de emergência. Ele vem falando de como pode escapar da polícia, porque acha que o policial vai prender qualquer pessoa que tiver apertado o botão de ejetar e vai levá-la ao ‘presente” (mais conhecido como a prisão). Já expliquei que é apenas um farol de emergência, mas ele não se convenceu realmente.” Rachael

“Quando eu era pequena, ‘sabia’ que o Papai Noel era o pai de minha amiga Rachel, porque ela me falou. Eu não estranhava que aquele homem que eu mal conhecia entrasse na nossa casa à noite.” Lisa

“Adoro verduras”.

“Qual verdura você gosta mais?”

“Frutas!” Marissa

“Quero uma maçã.”

“Mas você falou que queria uma tangerina.”

“Falei, mas estava mentindo.”

Essa é uma conversa que a gente anda tendo em relação a quase tudo. Tabitha

 

Fonte